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1.
Medwave ; 20(8): e7947, 2020.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1128748

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN La bronquiolitis es la inflamación aguda de las vías aéreas de pequeño calibre, teniendo como causa principal las infecciones virales. Es altamente frecuente en menores de dos años, sobretodo en menores de 12 meses. Existe gran controversia sobre el manejo de esta patología, siendo especialmente cuestionable el uso de beta-2 agonistas de corta acción tanto en el ámbito ambulatorio como hospitalario. MÉTODOS Para responder esta pregunta utilizamos Epistemonikos, la mayor base de datos de revisiones sistemáticas en salud a nivel mundial, la cual es mantenida mediante búsquedas en múltiples fuentes de información, incluyendo MEDLINE, EMBASE, Cochrane, entre otras. Extrajimos los datos desde las revisiones identificadas, reanalizamos los datos de los estudios primarios, realizamos un metanálisis, y preparamos una tabla de resumen de los resultados utilizando el método GRADE. RESULTADOS Y CONCLUSIONES Identificamos siete revisiones sistemáticas que en conjunto incluyen 47 estudios primarios, de los cuales 44 corresponden a ensayos aleatorizados. Concluimos que el uso de beta-2 agonistas podría no tener ningún beneficio en el manejo de la bronquiolitis, en términos de necesidad de hospitalización y/o duración de la misma. Por otra parte, podría aumentar efectos adversos como arritmias, sin embargo, la certeza de esta evidencia es baja


Subject(s)
Humans , Infant , Bronchiolitis/drug therapy , Adrenergic beta-2 Receptor Agonists/administration & dosage , Bronchiolitis/physiopathology , Randomized Controlled Trials as Topic , Databases, Factual , Adrenergic beta-2 Receptor Agonists/adverse effects , Hospitalization/statistics & numerical data
2.
Rev. méd. Minas Gerais ; 29: e-2024, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1048021

ABSTRACT

Este documento é uma revisão do protocolo de asma grave da SMPCT de 2015, que se fez necessária devido à atualização de avanços em pesquisas, principalmente em fenotipagem/genotipagem e terapêutica da asma grave, além de asma grave na pediatria. A maioria da publicações relata que 5% a 10% dos asmáticos podem apresentar asma grave. Porém, levantamento na Holanda encontrou uma prevalência menor, de 3,6% ou 10,4/10000 habitantes, que parece ser mais próximo da realidade. Este protocolo tem como população alvo os pacientes com asma grave, adultos e pediátricos, conforme definições de asma grave da"International ERS/ATS guidelines on definition, evaluation and treatment of severe asthma" de 2014 e GINA 2018.1,3 Seus potenciais utilizadores são especialistas em doenças respiratórias que lidam com asma grave, e que devem ser os responsáveis pela aplicação do protocolo, e também clínicos gerais, pediatras, médicos de cuidados primários, enfermeiros, fisioterapeutas e outros profissionais da saúde. É aconselhável consulta com um especialista em asma nos seguintes casos: asma de difícil diagnóstico, suspeita de asma ocupacional, asma persistente não controlada com exacerbações frequentes, asma com risco de morte, eventos adversos significativos ou suspeita de subtipos de asma grave.4 Este documento não tem a intenção de instituir um tratamento padronizado, mas estabelecer bases racionais para decisões em pacientes com asma grave, pois as recomendações não conseguem abranger toda a complexidade do julgamento clínico em casos individuais. Os autores recomendam sua revisão e atualização no período máximo de 3 anos, ou, se necessário, em tempo menor.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Asthma , Adrenal Cortex Hormones , Adrenergic beta-2 Receptor Agonists , Asthma/diagnosis , Asthma/drug therapy , Asthma/therapy , Interleukin-5/antagonists & inhibitors , Adrenal Cortex Hormones/administration & dosage , Adrenal Cortex Hormones/agonists , Chemical Compounds , Adrenergic beta-2 Receptor Agonists/administration & dosage
3.
Motriz (Online) ; 23(3): e101737, 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-895001

ABSTRACT

Aim: To evaluate the effect of the short-acting beta agonists (SABAs) salbutamol on cardiovascular response rest, exercise and recovery phase. Methods: This study was conducted as a randomized, double-blind, placebo controlled, crossover study in 15 healthy adults, with a mean age of 30.2±6.6 years. Participants underwent a maximal effort test on two non-consecutive days with 400 mcg of salbutamol or placebo. Throughout the protocol, the variables HR, blood pressure (BP), perceived rate of effort (modified Borg scale) and peak expiratory flow (PEF) were monitored. After salbutamol, baseline HR and PEF had increase from 71±8 to 80±11 bpm (p<0.05) and 454.0±64.5 to 475.3±71.4 L/min (p < 0.05), respectively. The variables HR, BP and Borg were similar between interventions during all the protocol phases (p>0.05). Conclusion: Administration of salbutamol increased rest heart rate; however, did not change heart rate, blood pressure and perceived exertion during exercise or recovery. This suggests that the salbutamol administration is safe and does not affect exercise intensity prescription in healthy subjects.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Blood Pressure , Exercise , Albuterol/antagonists & inhibitors , Adrenergic beta-2 Receptor Agonists/administration & dosage
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